Irmãs de Notre Dame…Enviadas a encarnar o amor do bom e providente Deus.

Nosso grito é pela Vida

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Vamos juntos (as) jogar a favor da VIDA! É preciso conhecer e combater o Tráfico de Pessoas             

“O tráfico de seres humanos é uma chaga no corpo da humanidade, uma ferida na carne de Cristo, um crime contra a humanidade”. Papa Francisco

A Rede Um Grito Pela Vida da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), presente em todas as regiões do país, conta com religiosas/os, de aproximadamente 70 congregações e muitos leigos/as e parceiros/as que colaboram na luta contra o Tráfico de Pessoas.

Sensibilizados e mobilizados a fazer ecoar o grito pela vida de todos e todas, a Rede Um Grito Pela Vida núcleo de Porto Alegre vem realizando ações para que esse crime contra a humanidade não permaneça na invisibilidade. Para isso, sensibilizamos escolas da rede estadual e municipal através da Secretaria de Educação com a distribuição de kits com material informativo e pedagógico sobre o tráfico de pessoas para que, educadores, sobretudo, crianças, adolescentes e jovens conheçam essa triste e desumana realidade e possam ser protegidos.

Participamos do I Encontro sobre a Atuação Integrada para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas realizado no dia 28 de julho no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Estado, promovida pela Defensoria Pública da União e pelo Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria Estadual de Segurança Pública, com a presença do Núcleo de Defesa da Mulher, Defensora Pública do Estado RS, representantes da Polícia Federal, da Justiça Federal, do Ministério Público Federal, universitários e interessados no tema.

Dia 29 de julho, a Rede um Grito pela Vida, em parceria com o Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, da Secretaria Estadual de Segurança Pública, realizou uma grande mobilização de orientação e panfletagem sobre a prevenção do Tráfico de Pessoas, na Rodoviária de Porto Alegre pelo dia Mundial de Combate ao Tráfico de Pessoas, 30 de julho. Nesta mobilização, ficou clara a invisibilidade desse crime. Ao serem abordadas muitas pessoas achavam que isso era coisa de novela ou filme. Outros nunca ouviram falar.

Desde de 2015 a Irmã Giulliane Maria, coordenadora JPIC da Província Nossa Senhora Aparecida de Canoas, participa da Rede um Grito pela Vida – Núcleo Porto Alegre.

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